Tales: Após contrato rompido, Elon Musk sente que vai doer no próprio bolso

Após ter o contrato rompido pela maior província do Canadá,Jogos de azar,Bônus de boas-vindas,slots online populares, o bilionário Elon Musk,Jogos de cassino grátis,slots,Cassinos online confiáveis,rpg, dono das empresas SpaceX e Starlink,Slots de cassino móveis, começa a sentir que vai doer no próprio bolso,slots,rpg.bet,Máquinas caça-níqueis, opinou o colunista Tales Faria no UOL News, do Canal UOL,Caça-níqueis de temporada,777,slots,rugalggpoker,Jogos de cassino online,Cassino sem depósito,betano,Caça-níqueis com jackpots, nesta segunda-feira (3). A medida adotada pelo governo de Ontário é uma resposta às barreiras criadas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, sobre o Canadá.

Não surpreende, mas aos poucos o mundo vai também encontrando formas de lidar com Trump. Eu acho que esse caso do primeiro-ministro de Ontário, Doug Ford, é muito interessante. Ele anunciou nas redes sociais que está rasgando o contrato da província com a Starlink. E aí começa a criar problema para Musk,Caça-níqueis de vídeo game, porque ele vai sentir que também vai doer no bolso dele. Não vai doer só para o povo americano. Tales Faria, colunista do UOL

Nesta segunda, o primeiro-ministro de Ontário, Doug Ford, anunciou nas redes sociais que está "rasgando o contrato da província com a Starlink, empresa de serviços de internet de Elon Musk, conforme mostrou o colunista Jamil Chade, do UOL.

Em novembro, Ontário havia assinado um contrato de US$ 68 milhões (R$ 396,4 milhões, na cotação atual) com a empresa de Musk, aliado e secretário no novo Departamento de Eficiência Governamental, no governo de Trump. O serviço envolvia o fornecimento de internet de alta velocidade para cidades na zona rural e no norte de Ontário.

Ford ainda prometeu que, a partir de terça-feira, empresas americanas não poderão mais disputar contratos públicos na sua província.

Ao Canal UOL, Tales lembrou do episódio em que Musk foi multado pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, aqui no Brasil.

O Musk tomou uma multa lá de R$ 35 milhões e meio que ignorou. Mas quando o Alexandre de Moraes cobrou essa multa da Starlink, e a Starlink não é só do Elon Musk, tem sócio, ele recuou e passou a garantir que vai respeitar as leis brasileiras. O Twitter [X] voltou a funcionar graças a essa ameaça contra a Starlink.

A ameaça contra a Starlink feita pela província do Canadá é um achado. Coisa interessante, porque outros países poderão fazer o mesmo para atuar contra o seu ministro. Tales Faria, colunista do UOL

Josias: 'Rejeição de Haddad se tornou obstáculo para Lula'

No UOL News, o colunista Josias de Souza afirmou que o alto índice de rejeição ao ministro da Fazenda Fernando Haddad se tornou um obstáculo para os planos eleitorais de Lula para 2026.

Pesquisa Quaest divulgada hoje mostra como seria o desempenho de alguns possíveis candidatos à Presidência da República em 2026. Entre as opções apontadas, Haddad tem a maior rejeição: 56% dos eleitores não votariam nele. O ministro aparece à frente de Eduardo Bolsonaro (55%), Jair Bolsonaro (53%), Ciro Gomes (52%), Gusttavo Lima (50%), Lula e Michelle Bolsonaro (ambos com 49%).

A Quaest montou uma lista de doze nomes e fez um teste de rejeição. Impressiona muito que Haddad esteja acomodado no topo desse ranking.

Nos dois primeiros anos de governo, Haddad desenvolveu uma estratégia baseada na arrecadação para enfrentar o problema do déficit fiscal. A arrecadação do governo efetivamente aumentou. Ao mesmo tempo em que conseguiu arrancar do Congresso a autorização para taxar fundos exclusivos de famílias de milionários, ele também teve o nome associado à taxação das blusinhas dos sites chineses, frequentados por brasileiros humildes.

Grudou no Haddad essa pecha de 'taxador' e isso se reflete na rejeição, que evidentemente pode mudar em dois anos, mas é um problema para Lula. Nas últimas semanas, inclusive na primeira reunião ministerial do ano, o presidente deixou entreaberta a porta da saída pela lateral de não disputar a eleição.

Onze de cada dez petistas avaliam que a primeira opção do Lula, caso não dispute, seria o Haddad. Essa taxa de rejeição mostra que o presidente teria dificuldades para emplacá-lo como uma alternativa presidencial. Haddad não é nem mencionado na pesquisa espontânea. Josias de Souza, colunista do UOL

O UOL News vai ao ar de segunda a sexta-feira em duas edições: às 10h, com apresentação de Fabíola Cidral, e às 17h, com Diego Sarza. Aos sábados, o programa é exibido às 11h e 17h, e aos domingos, às 17h.

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Opinião

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