Professora: Reação do Canadá ao tarifaço do Trump é a mais robusta até aqui

A resposta do Canadá às medidas protecionistas adotadas pelo governo de Donald Trump foi a mais robusta até agora, afirmou a professora Priscila Caneparo,Bônus de boas-vindas,caça-níqueis Brasil,Slots de vídeo, especialista em direito internacional, durante entrevista ao UOL News,jogar caça-níqueis no celular, do Canal UOL, nesta segunda-feira (3).

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Após o governo Trump impor taxas sobre produtos do Canadá,Cassino sem depósito,Caça-níqueis grátis,BET,rpg.bet,Jogos de caça-níqueis eletrônicos,casino gratis, neste fim de semana,rpg, o primeiro-ministro canadense,Jackpot progressivo, Justin Trudeau, reagiu impondo tarifas com os mesmos 25% sobre produtos americanos. O líder também anunciou que está considerando restringir a venda de minerais essenciais aos americanos, assim como outras medidas.

Na ocasião, o político abriu seu discurso com uma mensagem direta aos americanos,Caça-níqueis de mitologia, alertando que as medidas vão afetar os trabalhadores e consumidores. Ele também aproveitou sua fala para dizer o quanto o Canadá sempre esteve ao lado dos EUA, em guerras, em combate aos incêndios e tantos outros eventos.

Nesta segunda, Doug Ford, primeiro-ministro de Ontário, maior província do Canadá, também anunciou nas redes sociais que está "rasgando" o contrato que mantém com a Starlink, empresa de serviços de internet de Elon Musk, conforme mostrou o colunista Jamil Chade, do UOL.

Em novembro, Ontário havia assinado um contrato de US$ 68 milhões (R$ 396,4 milhões, na cotação atual) com a empresa de Musk, aliado e secretário no novo Departamento de Eficiência Governamental, no governo de Trump. O serviço envolvia o fornecimento de internet de alta velocidade para cidades na zona rural e no norte de Ontário. Ford ainda prometeu que, a partir de terça-feira, empresas americanas não poderão mais disputar contratos públicos na sua província.

Diante da retaliação canadense, Trump se manifestou pelas redes sociais e, novamente, defendeu a anexação do território do Canadá e transformá-lo no 51º estado americano.

Ao Canal UOL, a professora disse o discurso de Trump é semelhante ao adotado pelos EUA antes da Primeira Guerra Mundial.

O que o Trump faz é retomar um discurso pré-Primeira Guerra Mundial, que é justamente uma anexação do Canadá pelos Estados Unidos em um viés totalmente paradoxal. Primeiro, para a gente ter anexação e ser um instituto coerente internacional no direito, nós precisamos de uma perseguição, algo que justifique uma perseguição do governo canadense, para algumas contraocupações, o que não acontece.

E segundo, a gente tem que ter a maioria da população —seja por uma consulta popular ou via plebiscito— querendo essa anexação. E se a gente for fazer uma pesquisa aqui muito superficial, a gente sabe que a maioria da população canadense não quer. Priscila Caneparo, especialista em direito internacional

Tales: 'Musk começa a sentir que vai doer no próprio bolso'

No UOL News, o colunista Tales Faria disse que, após ter o contrato rompido pela maior província do Canadá, o bilionário Elon Musk, dono das empresas SpaceX e Starlink, irá começar a sentir que vai doer no próprio bolso.

Não surpreende, mas aos poucos o mundo vai também encontrando formas de lidar com Trump. Eu acho que esse caso do primeiro-ministro de Ontário, Doug Ford, é muito interessante. Ele anunciou nas redes sociais que está rasgando o contrato da província com a Starlink. E aí começa a criar problema para Musk, porque ele vai sentir que também vai doer no bolso dele. Não vai doer só para o povo americano. Tales Faria, colunista do UOL

Josias: 'Rejeição de Haddad se tornou obstáculo para Lula'

Ainda durante o UOL News, o colunista Josias de Souza afirmou que o alto índice de rejeição ao ministro da Fazenda Fernando Haddad se tornou um obstáculo para os planos eleitorais de Lula para 2026.

Pesquisa Quaest divulgada hoje mostra como seria o desempenho de alguns possíveis candidatos à Presidência da República em 2026. Entre as opções apontadas, Haddad tem a maior rejeição: 56% dos eleitores não votariam nele. O ministro aparece à frente de Eduardo Bolsonaro (55%), Jair Bolsonaro (53%), Ciro Gomes (52%), Gusttavo Lima (50%), Lula e Michelle Bolsonaro (ambos com 49%).

Nos dois primeiros anos de governo, Haddad desenvolveu uma estratégia baseada na arrecadação para enfrentar o problema do déficit fiscal. A arrecadação do governo efetivamente aumentou. Ao mesmo tempo em que conseguiu arrancar do Congresso a autorização para taxar fundos exclusivos de famílias de milionários, ele também teve o nome associado à taxação das blusinhas dos sites chineses, frequentados por brasileiros humildes.

Grudou no Haddad essa pecha de 'taxador' e isso se reflete na rejeição, que evidentemente pode mudar em dois anos, mas é um problema para Lula. Nas últimas semanas, inclusive na primeira reunião ministerial do ano, o presidente deixou entreaberta a porta da saída pela lateral de não disputar a eleição. Josias de Souza, colunista do UOL

O UOL News vai ao ar de segunda a sexta-feira em duas edições: às 10h, com apresentação de Fabíola Cidral, e às 17h, com Diego Sarza. Aos sábados, o programa é exibido às 11h e 17h, e aos domingos, às 17h.

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